sexta-feira, 23 de julho de 2010

Empresários já percebem a importância da Educação Financeira em suas empresas e SIPATs

Planejamento Financeiro
Empresários já percebem a importância da Educação Financeira em suas empresas e SIPATs
Rogério Nakata* 21/07/2010


Os empresários já percebem as mudanças positivas no comportamento de seus colaboradores quando estes passam a tomar novas atitudes e criam hábitos saudáveis com relação ao uso do dinheiro e administram melhor seus recursos financeiros.  Pelo menos é esse o feedback que temos das palestras e cursos sobre o tema Educação Financeira e a Importância do Planejamento Financeiro Pessoal e Familiar que fazemos junto às empresas que atendemos e constatamos algumas estatísticas importantes como:
  • 74% das famílias não poupam se quer R$1,00 por mês daquilo que ganham;
  • De cada 10 pessoas com dívidas 7 são por uso sem controle do dinheiro de plástico conhecido como cartão de crédito;
  • 21,5% dos consumidores, atualmente inadimplentes, são por falta de pagamento de seus carnês realizados juntos as grandes redes lojistas;
  • O resultado de dívidas para pagar dos financiamentos de automóveis, segundo a PEIC (Programa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor - realizado pela Confederação do Comércio) é de 28,5% para aqueles que ganham acima de 10 salários mínimos;
  • Aproximadamente 8 de cada 10 brasileiros possuem dívidas no cheque especial;
  • Duas de cada 3 famílias brasileiras gasta mais do que aquilo que ganha.

Com tudo isso, as empresas passam a ver a Educação Financeira e o Planejamento Financeiro como investimentos com retorno garantido ao fornecê-los a seus colaboradores que passarão a assumir o controle sobre suas finanças pessoais dando maior foco e concentração em suas atividades, além de passarem a valorizar aquilo que ganham aprendendo a fazer mais com menos, diminuindo seu nível de endividamento a percentuais satisfatórios, evitando com isso, um grande comprometimento de seu orçamento. Tornam-se também, mais conscientes com os recursos da própria empresa e pensam de forma mais sustentável agora, não mais, somente, pelo lado ecologicamente correto, mas também financeiramente rentável já que tudo o que pode ser economizado pode ter outro destino que são os investimentos.

Para as SIPATs (Semanas Interna de Prevenção de Acidentes) surgiu a oportunidade para falar do tema Educação Financeira como mais uma ferramenta para evitar os riscos de acidentes por desatenção às atividades produtivas de uma empresa onde salas, auditórios, refeitórios sempre estão lotados para aprenderem um pouco mais sobre o assunto. É muito comum quando se fala da parte do corpo do ser humano que mais dói quando é mexida que é o nosso bolso, TODOS, sem exceção, quererem aprender um pouco mais sobre como cuidar melhor do seu rico dinheirinho, a como sair das dívidas, se vale à pena financiar ou comprar a vista, se adquiro a casa própria antes de ter o dinheiro próprio, o que ocorre em nossa microeconomia quando se aumenta constantemente as taxas Selics pelo Banco Central e principalmente o que nós temos a ver com tudo isso.

Portanto, falar de Educação Financeira ajuda aos colaboradores a entenderem de maneira didática e descontraída a importância de administrarem seus recursos financeiros fazendo com que eles aprendam a controlarem a ansiedade pelo consumo desenfreado passando a terem seu próprio dinheiro (criar uma poupança) para comprarem aquilo que precisam ao invés, de adquirirem seus bens com o dinheiro dos outros financiando as grandes instituições financeiras ou agiotas com o pagamento de altos juros.  Além disso, o assunto deixa de ser um tema sem importância ou fora do budget para contratação por parte das empresas, mas uma oportunidade de aumentar os lucros das mesmas levando mais Qualidade de Vida a seus funcionários e suas famílias dando-lhes a responsabilidade por se tornarem donos de seus destinos financeiros aumentando seus desempenhos no ambiente de trabalho.
 
*Rogério Nakata é Planejador Financeiro Pessoal e Familiar, Analista Independente de Necessidades e Soluções Financeiras, Consultor Financeiro e Palestrante de Grandes Organizações.



Atenção

Para divulgar este artigo mencione a autoria da seguinte forma:

Planejador Financeiro Rogério Nakata




Serviços de Planejamento Financeiro
Planejamento Financeiro  Pessoal e Familiar 

O Planejamento Financeiro Pessoal e Familiar tem como objetivo auxiliar a criar uma estratégia precisa para acumulação de bens e valores que irão formar o patrimônio de uma pessoa ou de uma família ajudando-as a arquitetar um Projeto de Vida para a conquista de etapas importantes da vida como acumular recursos para a faculdade dos filhos, para a compra de imóveis, para a tão sonhada aposentadoria, para iniciar um negócios próprio ou proteger sua família contra eventualidades.

Palestra sobre Educação Financeira
Educação Financeira que ajuda o salário render

Nesta palestra, aprendemos por qual motivo a conta bancária “sorri apenas um dia por mês”; a reconhecer as fases da vida financeira e as suas necessidades mais importantes e a importância de colocar o dinheiro para trabalhar por você e para você; como funcionam os juros compostos; a identificar os gastos imperceptíveis e a controlar melhor o orçamento doméstico fazendo sobrar um pouco mais de dinheiro no final do mês; como se livrar das dívidas e como se preparar para construir uma aposentadoria mais tranqüila em busca de Segurança e Independência Financeira.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Falta de aviso não foi por parte dos Planejadores Financeiros e Economistas

PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Falta de aviso não foi por parte dos
Planejadores Financeiros e Economistas
Rogério Nakata* - 10/07/2010




O Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor mostrou uma subida em Junho de 2010 de 5,2% comparado a Junho do ano passado, movimento esse que se acentuou a partir de Maio, sobretudo por conta do Dia das Mães, do Dia dos Namorados e da Copa do Mundo de futebol que foram os fatores que influenciaram a alta da inadimplência. O consumo para aproveitar a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre automóveis, eletrodomésticos da linha branca (fogões, geladeiras, lavadoras e tanquinhos) e móveis também impactou no aumento das dívidas e na maior dificuldade de quitá-las.

Muitos economistas e planejadores financeiros já alertavam desde o segundo semestre de 2009 que apesar dos sinais de tendência do fim da “marolinha” financeira e com a ascensão de quase 30,2 milhões de pessoas da classe D/E para a C que o endividamento por consumo iria consecutivamente aumentar, pois, sem o devido acompanhamento e orientação, sem interesses, das instituições financeiras em pouco tempo os problemas financeiros dessa classe irão aflorar e se agravar rapidamente, sendo que isso pode ser ainda a ponta de um imenso iceberg. Tudo isso porque com 3 cartões de crédito na mão e crédito farto disponível na praça é irresistível não se endividar já que a dor do parto só será percebida com a chegada das faturas e dos boletos bancários no mês seguinte.

Existem duas formas distintas para o ser humano sair de sua zona de conforto onde a primeira é a busca do prazer ou a segunda que é a fuga da dor. Por incrível ou mais absurdo que possa parecer é exatamente essa a segunda razão pela qual motiva as pessoas a mudarem ou buscarem salvação, pois só lembra-se que um seguro de vida é importante quando um incidente ocorre com um cônjuge ou um parente próximo, quando não se tem um plano de saúde e tem-se que recorrer a uma fila interminável para atendimento no SUS, quando se bate um automóvel e lembra-se de que o mesmo está sem proteção ou quando se endivida além de suas possibilidades e percebe-se como seria importante ter cuidado melhor do dinheiro e parado alguns minutos para elaborar um bom planejamento financeiro. Infelizmente é muito comum, em muitas ocasiões que pude presenciar, de pessoas que mesmo com dívidas no cheque especial, nos 5 cartões de crédito, nos 6 empréstimos consignados e créditos imediatos ainda acharem que o gerente de suas contas bancárias são seus amigos e que por isso deveriam continuar com seus relacionamentos mesmo pagando muito caro por isso deixando muitas vezes horas de trabalho árduo para custear os juros abusivos cobrados pelas instituições financeiras além de sacrificar a Qualidade de Vida da própria família.

Falta de informação não é razão para se endividar, no entanto, falta de atitudes e maus hábitos para com suas finanças pessoais podem como vem se mostrando a cada mês com o nível de endividamento crescente, que muitos imóveis comprados a perder de vista, na euforia do boom imobiliário, podem ser devolvidos nos próximos anos, que aquele sonhado automóvel financiado parado em sua garagem também e que um dia você poderá fazer parte dessa desagradável estatística de pessoas que não conseguem honrar com seus compromissos financeiros e que estará com o nome sujo nas instituições de proteção ao crédito.

Para não fazer parte desses números nada agradáveis deve-se avaliar o comportamento compulsivo por bens de consumo, se há realmente a necessidade de trocar de celular a cada seis meses, se houve a necessidade de trocar o televisor imaginando que seríamos hexa campeões mundiais de futebol nessa Copa, trocar de carro todo ano, comprar mais um sapato para somar aos 50 pares já comprados anteriormente ou viver um padrão maior do que aquele que caiba em seu bolso simplesmente para impressionar outras pessoas, levando consigo filhos que mal educados financeiramente não valorizarão aquilo que tem e aquilo que você ganha.


*Rogério Nakata é Planejador Financeiro Pessoal e Familiar, Analista Independente de Necessidades e Soluções Financeiras, Consultor Financeiro e Palestrante de Grandes Organizações.



Atenção

Para divulgar este artigo mencione a autoria da seguinte forma:

Planejador Financeiro Rogério Nakata




Serviços de Planejamento Financeiro
Planejamento Financeiro  Pessoal e Familiar 

O Planejamento Financeiro Pessoal e Familiar tem como objetivo auxiliar a criar uma estratégia precisa para acumulação de bens e valores que irão formar o patrimônio de uma pessoa ou de uma família ajudando-as a arquitetar um Projeto de Vida para a conquista de etapas importantes da vida como acumular recursos para a faculdade dos filhos, para a compra de imóveis, 
para a tão sonhada aposentadoria, para iniciar um negócio próprio ou proteger sua família contra eventualidades.

Palestra sobre Educação Financeira
Educação Financeira que ajuda o salário render

Nesta palestra, aprendemos por qual motivo a conta bancária “sorri apenas um dia por mês”; a reconhecer as fases da vida financeira e as suas necessidades mais importantes e a importância de colocar o dinheiro para trabalhar por você e para você; como funcionam os juros compostos; a identificar os gastos imperceptíveis e a controlar melhor o orçamento doméstico fazendo sobrar um pouco mais de dinheiro no final do mês; como se livrar das dívidas e como se preparar para construir uma aposentadoria mais tranqüila em busca de Segurança e Independência Financeira.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Planejamento Financeiro - Suas Finanças Pessoais, perspectivas para 2011 após a Copa

Planejamento Financeiro
Suas Finanças Pessoais, perspectivas para 2011 após a Copa

Victor Hohl* 07/07/2010
Como planejar sua vida financeira para o futuro próximo. Hoje vamos tratar dos possíveis cenários macroeconômicos que poderão afetar a vida financeira nos anos vindouros.

Inicio a escrever o artigo antes do jogo Brasil x Holanda, incerteza total, quem será o vencedor? Tenho em mãos o relatório de inflação de junho 2010, Volume 12 Número 2 e as notas para a imprensa do setor externo de 22.6.2010, da política monetária e operações de crédito do sistema financeiro de 23.6.2010 e da política fiscal de 29.6.2010, todos editados pelo Banco Central do Brasil.

Inicia-se o jogo. O Brasil marca o primeiro gol, euforia geral a semelhança da economia em 2010. Estimativa do crescimento do PIB, superior a 7 % a.a; desemprego em declínio, setor de construção civil a todo vapor, preços dos imóveis em disparada, reservas internacionais de US $ 250 bilhões, expansão do crédito atingindo 45 % do PIB, a nota do risco Brasil sendo elevado para BBB +, o real valorizado em relação a outras moedas fortes enfim tudo caminhando muito bem.
A Holanda marca seu primeiro gol, a tensão da torcida se eleva. Dunga coloca a mão na cabeça. Será que o sonho do hexa será enterrado?  Da mesma forma como o jogo se desenrola, vejo o cenário para a economia brasileira em 2011 e vindouros. Na política como no futebol incerteza geral. Quem será o presidente da república ou o técnico da seleção que conduzirão o destino do País ou do time rumo à Copa de 2014?

A Holanda marca seu 2˚ gol, para desespero da torcida brasileira.

Folhando os relatórios sobre a economia emitidos pelo BACEN, vejo nuvens negras se aproximando para os próximos anos na economia e que podem comprometer a vida financeira das famílias brasileiras.

As economias dos países desenvolvidos não conseguem mais contribuir para o crescimento mundial. Nos USA, pós crise do sub prime de 2007, verifica-se que a recuperação em vez de se assemelhar a um “V”, infelizmente se aproxima de um “W”, cuja última perna ainda esta bem distante de ser vislumbrada. A Europa, mergulhada na pior crise financeira em décadas, após os sinais sinistros emanados pela economia Grega levará muitos anos para se recuperar e a economia chinesa começa a dar sinais de esgotamento em sua fase de mega crescimento iniciando-se uma fase mais moderada.

O que se espera para o Brasil, e o que pode afetar suas finanças pessoais? É muito importante para elaborar um planejamento financeiro, prestar atenção aos cenários macroeconômicos.  Vamos lá, alem das incertezas políticas soma-se um esgotamento da capacidade de crescimento auto sustentado do PIB já no 1º semestre de 2010, por falta de investimentos e da capacidade produtiva de suprir a demanda crescente. Conseqüência inflação saindo do centro da meta de 4,5 % a.a., obrigando o Banco Central a pisar no freio da economia, elevando a taxa básica de juros (SELIC), por duas vezes em 0,75 pontos percentuais, subindo-a para 10,25 a.a. e não parando por ai, seguindo rumo aos 12 % a.a. sendo que a taxa esteve um dia em seu nível mais baixo histórico que foi de 8,75 % a.a.

As contas externas estão se deteriorando velozmente. O saldo na balança comercial em declínio (as importações estão crescendo mais do que as exportações). O déficit na conta de serviços de eleva a cada período, principalmente na conta turismo internacional. Como conseqüência o déficit em conta corrente pode chegar este ano a US $ 50 bilhões o maior desde o início do plano real há 16 anos. Apesar das elevadas reservas internacionais de US $ 250 bilhões, verifica-se a perda do valor, com a desvalorização do dólar frente às demais moedas.

O pujante crescimento da economia brasileira em 2010 deve-se principalmente aos estímulos fiscais, com a redução do IPI para automóveis e eletrodomésticos e a expansão do volume e prazo do crédito a disposição dos consumidores de 27 % para 45 % do PIB nos últimos anos. Deve-se ressaltar que o problema, no caso do planejamento financeiro do brasileiro, não está no montante do crédito, que ainda é pequeno, se comparado com os demais países, mas na elevada taxa de juros cobrados nos empréstimos concedidos.

O crédito ao consumidor, com elevadas taxas de juros, principalmente o consignado e para aquisição de imóveis e automóveis contribuíram para o excessivo endividamento dos assalariados, comprometendo a renda futura da classe. Após o período do crédito farto, chegou a hora de pagar a conta pelas decisões financeiras antecipadas. Cerca de 80 % da classe média chegou ao limite de sua capacidade de endividamento financeiro, com o comprometimento da renda disponível para futuras aquisições. Ressalta-se ainda que com elevação da taxa Selic, fica cada vez mais difícil rolar a dívida, podendo-se prever a elevação do nível de inadimplência, atualmente ainda em declínio. Muitos vão ter dificuldade em saldar os compromissos financeiros assumidos com a aquisição dos automóveis e imóveis comprados com prazos, a perder de vista, pelo regime de “alienação fiduciária”. Este fato, portanto, permite-nos prever a queda do preço de imóveis e automóveis usados em um futuro próximo.

Na política fiscal, o governo foi bastante generoso, concedendo aumento ao funcionalismo público e aos aposentados, não que eles não mereçam, mas o orçamento não suporta, resultando na redução do superávit primário tão necessário para contribuir com a redução do endividamento público. O déficit nominal (quando se agrega os elevados juros pagos para rolar a dívida mobiliária, fora do Banco Central que já se aproxima de R$ 1 trilhão e 500 bilhões, ou seja, 44,1 % do PIB) se eleva diariamente. Mais uma vez, a questão aqui não é o montante do endividamento público brasileiro, que ainda é pequeno se comparado com outros países, mas o seu elevado custo de rolagem, que se aproxima dos R$ 200 bilhões ao ano se a taxa básica Selic for elevada para 12 % a.a.

O preço das ações cotadas em bolsa de valores, após a elevada valorização compreendida entre meados de 2002 e maio de 2008, quando o índice Bovespa atingiu seu nível máximo de 73.516 pontos (valorização de 819 % nestes 6 anos, ou seja, uma valorização média de 44 % anuais) dificilmente poderá se repetir no futuro.  Após ter atingido o topo em maio de 2008 houve uma acentuada queda no preço das ações, por ocasião da crise imobiliária americana, e o índice Bovespa retornou ao nível de 30.000 pontos em outubro do mesmo ano. As perdas foram quase totalmente recuperadas quando em janeiro de 2010 o índice retornou ao nível de 70.000 pontos. No período compreendido entre agosto de 2009 e atualmente, o índice oscila com grande volatilidade entre os 60.000 e 70.000 pontos. No mercado acionário, este comportamento, é definido pelos analistas como um período de indefinição na tendência futura dos preços (o mercado esta andando de lado no jargão do mercado). Alguns analistas técnicos (grafistas) são de opinião que a partir de agora se deve seguir um novo período de baixa no preço das ações.

O jogo termina em 2 a 1 para Holanda. O sonho acabou. Retornamos a realidade do dia a dia. Apesar do cenário sombrio descrito acima, no caso brasileiro temos boas notícias. O Brasil comparativamente as demais nações do mundo desenvolvido está relativamente bem financeiramente. Nossa moeda, o real, é uma da mais valorizadas. A nosso taxa de crescimento do PIB apesar de declinar nos próximos anos, ainda será mais elevada, se comparada com os demais países. O Brasil vai atrair muitos investimentos no setor de exploração de petróleo e minerais, na agricultura, em infra-estrutura visando preparar o país para a Copa de 2014 e as olimpíadas de 2016. Estes investimentos vão gerar muitos empregos na construção civil na agricultura e consequentemente na indústria de materiais de construção e insumos agrícolas.   

*Victor Hohl é Contabilista e Economista, Analista de Valores Mobiliários, Professor da Faculdade Michelangelo, Conselheiro da CORECON/DF, Orientador do INI, Escritor de livros infantis de Educação Financeira e integra a Equipe da empresa Economia Comportamental.


Atenção

Para divulgar este artigo mencione a autoria da seguinte forma:

Vitor Hohl




Serviços de Planejamento Financeiro
Planejamento Financeiro  Pessoal e Familiar 

O Planejamento Financeiro Pessoal e Familiar tem como objetivo auxiliar a criar uma estratégia precisa para acumulação de bens e valores que irão formar o patrimônio de uma pessoa ou de uma família ajudando-as a arquitetar um Projeto de Vida para a conquista de etapas importantes da vida como acumular recursos para a faculdade dos filhos, para a compra de imóveis, 
para a tão sonhada aposentadoria, para iniciar um negócio próprio ou proteger sua família contra eventualidades.

Palestra sobre Educação Financeira
Educação Financeira que ajuda o salário render

Nesta palestra, aprendemos por qual motivo a conta bancária “sorri apenas um dia por mês”; a reconhecer as fases da vida financeira e as suas necessidades mais importantes e a importância de colocar o dinheiro para trabalhar por você e para você; como funcionam os juros compostos; a identificar os gastos imperceptíveis e a controlar melhor o orçamento doméstico fazendo sobrar um pouco mais de dinheiro no final do mês; como se livrar das dívidas e como se preparar para construir uma aposentadoria mais tranqüila em busca de Segurança e Independência Financeira.